É fundamental e necessário que se imponham algumas limitações e regras às crianças e jovens, que como sabemos, hoje têm contacto com os ecrãs desde muito cedo. Infelizmente, a diferença entre a recomendação e a realidade pode trazer consequências prejudiciais.
Dado que o vício da internet deriva de fragilidades e inseguranças mais profundas da pessoa, o tratamento deve perspetivar o indivíduo no seu todo e não apenas a parte da sua adição. É, assim, um processo de autoconhecimento e de autoaceitação.